De volta...
terça-feira, 19 de outubro de 2010
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Comum
Fútil como a nota que guardo no bolso, mas com menos valor.
Vazia como o ar que me trespassa a face....puramente nada em nada.
Livída como a cal da parede.
Inócua como um placebo....por isso mortal.
Fora do contexto sexual não funcionas. não argumentas.
Desilusão continua, não te reinventaste, não foste capaz...
Vazia como o ar que me trespassa a face....puramente nada em nada.
Livída como a cal da parede.
Inócua como um placebo....por isso mortal.
Fora do contexto sexual não funcionas. não argumentas.
Desilusão continua, não te reinventaste, não foste capaz...
És igual entre iguais...
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Sem rosto
Os meus olhos andam fixos numa silhueta que não conheço... não sei se aguardo o vislumbre, se me antecipo ao momento...
Se me perco nesta quietude tão presente contraditóriamente.
Sei que és, mas não sei quem és. Sei o teu nome, sem saber o teu olhar...
Não sei o que me permitido, o que me será concedido ou se mesmo existe o facto a conceder ou permitir.
Testemunho imagens e sons, palavras que compõem letras não musicadas mas que para mim me parecem melodias... sem nexo, ordem ou virtude, mas puramente me convertem em êxtase.
Se me perco nesta quietude tão presente contraditóriamente.
Sei que és, mas não sei quem és. Sei o teu nome, sem saber o teu olhar...
Não sei o que me permitido, o que me será concedido ou se mesmo existe o facto a conceder ou permitir.
Testemunho imagens e sons, palavras que compõem letras não musicadas mas que para mim me parecem melodias... sem nexo, ordem ou virtude, mas puramente me convertem em êxtase.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Inspiração.
Converter-te em luz é a minha prioridade, em mar liquido de emoções, em centelhas de magnitude intemporal...serás minha doce Ser, que me atormenta mais que o espírito o corpo.
Luz do meus olhos e sol da minha noite, ambiguidade esta minha de te desejar e não te querer. Mas...creio em mim, que será sempre a ti que recorro quando quero sentir-me feliz e puro. A natura que emanas, a tez da pele, o silvo da tua voz tudo isso me inebria e despoja de reacções contrárias.Meus passos são teus, meus caminhos são para nós...e tu és verso que pronuncio enquanto te embalo o sono.
(profundamente inspirado no livro que me ofereceste)
Luz do meus olhos e sol da minha noite, ambiguidade esta minha de te desejar e não te querer. Mas...creio em mim, que será sempre a ti que recorro quando quero sentir-me feliz e puro. A natura que emanas, a tez da pele, o silvo da tua voz tudo isso me inebria e despoja de reacções contrárias.Meus passos são teus, meus caminhos são para nós...e tu és verso que pronuncio enquanto te embalo o sono.
(profundamente inspirado no livro que me ofereceste)
domingo, 27 de dezembro de 2009
domingo, 6 de dezembro de 2009
Belas.
Muitas vezes deparo-me com mulheres ditas letradas mas duma inteligencia emocional dum bebe de um ano.
Vejo-as do alto das suas licenciaturas, mestrados e afins e afins serem as almas mais infelizes e ocas que presencio.
Estudei com mulheres que se tornaram valorozas guerreiras na sua vida emocional, em que a intuição prevaleceu sobre as ditas teorias e verdades absolutas que muitas vezes tenho que ouvir.
Não faço rótulos nem julgo, mas observo a deterioração que certas mulheres que ostentam os seus diplomas em escritorios de designer sofrem, observo o vácuo em que se perdem. A inabilidade de serem alguem de facto e em concreto.
Tenho uma vizinha, há alguns anos a este parte que me impressiona pela competência com que vive, considero-a uma empreendedora.
Um dia em reunião de condomínio ela duma forma clara e contextualizada diz-me que nem o nono ano tem. Até aquele momento imaginei-a uma mulher de carreira, nota-se que é defensora de causas, de coisas em que acredita.
Deixou-me boquiaberto como é que alguém que não tem assim tanta formação consegue ser tão assertiva e emanar tanta simpatia.Ser tão segura de si. Já lhe senti arrogância, ela sabe que pode ser altiva, não só porque é linda como tem atitude. Vejo-a num contexto de vida não assim tão fácil mas com uma capacidade de ser feliz enorme, de ser uma empresária na sua própria vida. Isso deixa-me esperançado na minha própria felicidade, a que almejo para mim.
Não se trata duma paixão recolhida, desenganem-se, mas sim um facto que observo quase diariamente simplesmente e em simultâneo com outros muito infelizes, aqueles que falo no inicio deste pensamento.
Cuidado com as cicatrizes que ostentam no rosto, nenhuma é mais feia e repulsiva que uma mente vazia...
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Notas mudas
Mergulho dentro do meu som, esse som que me alivia a alma e o corpo.
Esse corpo que já foi tatuado de beijos e gemidos, esta alma que hoje se sente ambíguamente aliviada e sofrida.
Não há dualidades dificies de entender...
Quero o que não quero e tenho o que mereço...unicamente isso...
não será o bastante num mundo de frivolidades?
espero que não...
Porquê o medo da palavra "sempre"?! o sempre só é sempre enquanto dura...
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